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Região Atendida

O Sul Fluminense é a região de maior destaque na produção de leite no estado do Rio de Janeiro. Com propriedades de pequeno porte, relevo que dificulta a mecanização e favorece a produção familiar, a região tem forte vocação para a pecuária leiteira e para a agroindústria de queijos artesanais.

 

Além disso, abriga importantes centros de formação em ciências agrárias, como as faculdades de Medicina Veterinária de Valença e Vassouras, que fortalecem o território como um polo produtivo com grande potencial técnico e científico.

 

Dois grandes laticínios — Lactalis e Piracanjuba — operam na região, somando-se a um número crescente de queijarias artesanais que movimentam a economia local e reforçam a tradição do Sul Fluminense como referência na produção de leite e derivados.

 

É nesse cenário estratégico que o Projeto Rio Mais Leite busca impulsionar a produção regional por meio de assistência tecnológica aos agricultores familiares, promovendo boas práticas de manejo e qualificando o processamento de queijos artesanais.

 

Dessa forma, o projeto contribui para gerar renda, fortalecer a cadeia produtiva e valorizar o potencial da pecuária leiteira fluminense, abrangendo os municípios de Paty do Alferes, Rio das Flores, Barra do Piraí, Pinheiral e Paraíba do Sul.

Clima e Bioma

 

Na região Sul Fluminense, predomina o clima tropical de altitude, caracterizado por altitude acima de 500 metros, o que determina condições especiais, com temperatura média amena, entre 18°C e 26°C, e amplitude térmica anual entre 7°C e 9°C.

 

Como todo clima tropical, o clima tropical de altitude apresenta a mesma performance pluviométrica dos demais. No entanto, os verões são mais amenos devido à sua alta altitude. As temperaturas médias anuais caem para menos de 23°C e a pluviosidade se acentua. No inverno, as frentes frias originárias da massa polar atlântica podem ocasionar eventuais geadas.

 

A região está inserida num ecossistema pertencente ao bioma Mata Atlântica, cuja conservação é de fundamental importância para a manutenção da biodiversidade e para o equilíbrio ambiental da região.

 

No ecossistema da Mata Atlântica, a vegetação predominante é a floresta Ombrófila e Estacional, que abriga uma ampla variedade de espécies vegetais e animais sob cinco ecossistemas: manguezais, restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais.

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